Em um sábado, dia 2 de dezembro de 1989, reuniram-se no auditório da Faculdade de Farmácia da UFMG (na Av. Olegário Maciel, 2360) os laboratórios que fizeram a assembleia para a fundação do Sindicato dos Laboratórios de Minas Gerais - SindLab. A primeira diretoria do SindLab foi constituída por Cláudio Manuel Macedo Cerqueira, presidente; Luiz Sérgio Sepini, vice-presidente; Humberto Marques Tibúrcio, secretário; e Milton Machado, tesoureiro. O mandato foi fixado para três anos e os termos do estatuto foram lidos, aprovados e enviados juntamente com a documentação para o Ministério do Trabalho.
Em 29 de julho de 1992, o SindLab convocou uma Assembleia Geral Extraordinária. Na data, foi lido pela primeira vez em Minas Gerais o edital de negociação das cláusulas da futura Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e houve aprovação da assembleia para que a campanha de negociação acontecesse.
No dia 10 de setembro de 1993, o SindLab reuniu-se em assembleia para apreciar a primeira negociação da CCT com o Sindicato Dos Farmacêuticos de Minas Gerais - SINFARMIG. Também nesta data, o SindLab deu início à primeira planilha de apuração dos custos laboratoriais, que, depois de concluída, daria início a negociação dos preços dos exames com os convênios.
Em 1994, no dia 31 de agosto, o SindLab deu início às negociações da primeira CCT com o Sindicato dos Trabalhadores em Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde e estabelecimentos de saúde de Minas Gerais.
À época, o SindLab mantinha publicada e atualizada a Tabela de Honorários Particular, que trazia aspectos financeiros e técnicos.
Em 1995, o SindLab inicia as negociações da CCT com o SintraLab, que posteriormente foi ampliada a outros laboratórios.
O SindLab instalou e manteve em funcionamento o Comitê de Padronização e Negociação (COPREN), que impulsionou o setor laboratorial quando da implantação da CBHPM e da negociação desta com os convênios locais, regionais e nacionais. Os resultados das atividades desenvolvidas pelo COPREN foram exemplo seguido por outros estados do País.